O Gato de Sapatilhas de balé é um ótimo amigo. A voz no fundo da minha cabeça, com quem eu converso, discuto e por vezes até brigo.
Porque é necessário ter um conselheiro imaginário com habilidades de guia intelectual e consultor sentimental. Só assim é possível - se é que é possível - manter um tantinho de lucidez.
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Tempestades em copo d'água. Em um copinho pequeno, daqueles de plástico.
Sei que já fiz isso. Sei que ainda faço, ocasionalmente.
Mas é que às vezes eu pura e simplesmente não tenho a mínima paciência, sabe?
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E a criação compulsiva de blogs é apenas uma das minhas manias.
Agora só preciso me reacostumar a escrever em mais de 140 caracteres. Culpem o Twitter.
Ah, mas bem vejo. A prolixidade é em mim como um órgão vital. Necessário. Utilitário.
Não terei dificuldades com esta missão. Não mesmo.
Já por hoje... Por hoje me dou por satisfeita.
Até a próxima consulta, Gato.
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